Após sofrer com replantios e incidência de doenças, Tupanciretã/RS deve colher 80% da soja em março 1v4g4f
O início da implantação da safra de soja em Tupanciretã no Rio Grande do Sul não foi dos mais fáceis. Durante o mês de novembro, quando os plantios se concentraram, os altos índices de chuvas acumuladas levou muitos produtores a fazerem replantios e terem dificuldades para implementar as lavouras. Agora, com as lavouras próximas da época de colheita, que devem acontecer no mês de março, quem optou por fazer os replantios obtém uma qualidade melhor de plantas.
“Lá naquele momento nós tivemos a certeza de que ressemear era uma atitude positiva e foi isso o que aconteceu. Foi ressemeado em torno de 17% das áreas de soja do Rio Grande do Sul e, de lá para cá, nós tivemos um clima muito aliado para o desenvolvimento da cultura”, diz José Domingos Lemos Teixeira, coordenador do núcleo da Aprosoja de Tupanciretã/RS.
Outro problema que vem prejudicando os produtores gaúchos é a presença de doenças como a ferrugem e o mofo branco. “Durante o mês de janeiro, quando nós tivemos um período intensivo de vários dias de chuva, realmente atrasou muitas aplicações dos produtores em todo o Rio Grande do Sul, e aquele era um período de entrada de muita doença. A questão fitopatológica hoje nós mostra que temos lavouras com grande potencial de perda por doenças esse ano. Temos lavouras que ficarão alaranjadas, muito em breve marrons e depois a ferrugem vai mostrar realmente como chegou e vai dizimar muito da produtividade”, lamenta Teixeira.
Diante de todo esse cenário, a estimativa aponta perda de produtividade na casa dos 8% para os produtores gaúchos com relação à safra ada.
Acompanhe a íntegra da entrevista no vídeo.
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