Deral aponta quebra de 10% no milho do Paraná, principalmente, devido à cigarrinha 1p2i5t
Podcast 1t1g46
Deral aponta quebra de 10% no milho do Paraná, principalmente, devido à cigarrinha 1p2i5t
A colheita da segunda safra de milho no Paraná deve ultraar os 60% já na próxima semana com um avanço consistente e mais rápido do que em safras anteriores devido às boas condições de clima seco e com Sol.
Leia mais: 6c6i18
+ Paraná já colheu 57% do milho e Deral indica quedas de produtividade em diversas regiões
Porém, conforme avançam os trabalhos de colheita, também são confirmadas as reduções de produtividade neste ciclo. O Deral iniciou a safra estimando 16 milhões de toneladas produzidas, mas já reduziu o número para 14,5 milhões.
O analista de milho do Deral, Edmar Gervásio, explica que algumas lavouras pontuais aram por período de seca e houve granizo na região de Toledo, mas a maior parte das perdas fica na conta das cigarrinhas e do enfezamento das plantas.
Inclusive, o Departamento não descarta novas reduções nas estimativas de produção estadual já para o próximo relatório que será divulgado no final deste mês de agosto após levantamentos nas regionais que cobrem todos os municípios paranaenses.
Enquanto isso, as margens de lucratividade ainda existem, mas ficaram mais apertadas para os produtores do Paraná. Gervásio aponta que a saca de milho gira em torno de R$ 70,00 neste momento, um patamar 20% menor do que o mesmo período do ano ado, em função da expectativa de grande produção no estado e no Brasil.
Confira a íntegra da entrevista com o analista de milho do Deral no vídeo.
0 comentário v2t4i

Entre queda da soja e alta do trigo, milho fecha 2ªfeira negativo em Chicago

Milho futuro volta a recuar nesta segunda-feira em Chicago de olho no clima

Cotações futuras do milho abrem a segunda-feira com recuos na B3

Agrural: Limitada por frio e chuva, colheita da safrinha de milho chega a 1,3%

Milho/Cepea: Oferta crescente e retração compradora mantêm preços em queda

Perspectiva de safra de milho robusta reduz os preços em Chicago, mas foco continua sendo a demanda pelo cereal