Na região de Laguna Carapã (MS), ataque de javalis nas lavouras de milho safrinha ocasiona perdas d6y10
Na região de Laguna Carapã (MS), o ataque de javalis nas lavouras de milho safrinha tem ocasionado prejuízos aos produtores. Em algumas localidades, as perdas podem superar 10% da área semeada nesta temporada. A perspectiva é que a produtividade média das lavouras ficasse entre 80 sacas a 90 sacas do grão por hectare. O cenário também se repete em outras cidades e estados. 172x6x
O produtor rural do município, Neuro Marcos Dalbosco, destaca que não há seguro das lavouras para essa tipo de perda. “Somente no ano, perdi mais de 4 mil sacas de milho em uma área de 600 hectares. O grande problema é que não temos um predador natural e, com isso, a população de animais cresce a cada ano. E também não temos autorização para caçar os animais”, afirma.
Para tentar solucionar o problema, os produtores já tentaram até mesmo utilizar fogos de artifício para assustar os javalis, mas sem sucesso. “Depois de um tempo os animais se acostumam com o barulho e a região é muito grande. Estamos, inclusive pedindo ajuda para tentar resolver o ime e amenizar as perdas na produção”, completa Dalbosco.
Além dos prejuízos, a situação tem desanimado os produtores, que poderão reduzir a área semeada com o grão na próxima safrinha. “Eu mesmo já reduzi 250 hectares para tentar evitar o ataque dos animais, porém, não resolveu”, sinaliza o agricultor.
Preços
Enquanto isso, a queda nos preços da saca do milho na região também preocupam os produtores. Desde o início da semeadura, as cotações recuaram de R$ 22,00 para R$ 15,00. Em meio à esse quadro, os produtores têm segurado as vendas, à espera de melhores oportunidades.
“Não é só a queda dos preços, temos preocupações com as pragas, os animais nas lavouras. E não temos uma certeza em relação à safra, uma vez que, ainda podemos ter perdas em decorrência de possíveis geadas”, acredita Dalbosco.
Confira fotos enviadas pelo produtor rural:
1 comentário 2j86w

StoneX eleva projeção de produção para a safrinha e destaca momento de pressão nos preços do milho

Colheita de milho em Mato Grosso atinge 2,66% e mantém atraso inicial, aponta Imea

Cotações do milho ganham força e am a operar no positivo em Chicago

Seca no início da safra e possibilidade de geadas acendem alerta para o milho do Paraná

Clima positivo traz pressão e milho abre a sexta-feira recuando em Chicago

Radar Investimentos: milho registrou leve alta na B3 na quinta-feira
Jorge Augusto Salles rondonopolis - MT 13/05/2015 17:37 516b4o
O javali não é o problema! o problema são os ambientalistas que não ligam para fatos... O problema do Brasil é que as pessoas que defendem os animais não vão atras de informações e de realizar pesquisas e estudos sobre CONTROLE POPULACIONAL.
A liberação da caça ao Javali e seus cruzamentos não atende ao real problema Brasileiro onde temos populações de queixadas, catetos (caititu), porco monteiro, etc., explodindo no Mato Grosso e demais regiões produtoras. Se pesquisarem o que faz a Austrália, Estados Unidos e Europa, verão que fazem pesquisas para conseguir dados reais da situação de cada espécime..., com isso, grupos especializados (e subsidiados) pelo Governo realizam o controle..., as leis de caças existem e são utilizadas para manejo e não extermínio, como imaginam nossos ambientalistas. Um dia conseguiremos que leis e medidas sejam tomadas por fatos e razão! www.youtube.com/watch?v=b7O7ovNi42UNos EUA os órgãos públicos funcionam e contribuem para desenvolver o pais.
E os orgons públicos no Brasil os orgons públicos são usados para esturquir dinheiro do povo Brasileiro
Orgãos publicos nos EUA tem poderes limitados, diferentemente do Brasil
Chamen o Guerra...que ele cria leis para engessar os javalis...e cria encargos que não são dos produtores e os rea a classe...