Pesquisador do IAC aconselha medidas preventivas para produtores lidarem com incêndios nas lavouras 6s2s63
O período entre os meses de junho e setembro registra baixa umidade relativa do ar e as condições com temperatura alta e fortes ventos contribuem ainda mais para focos de incêndio em áreas agrícolas, como o registrado nos últimos dias no município de Faxinal no Paraná, que atingiu uma lavoura de trigo, ou o redemoinho de fogo registrado nas últimas terça-feira (10) e sexta-feira (13) em Santa Helena em Goiás.
O pesquisador do IAC (Instituto Agronômico de Campinas), Afonso Peche Filho, destaca a importância do produtor realizar tarefas preventivas para evitar essas situações como acompanhar as condições climáticas e mapear as áreas da sua propriedade.
Peche Filho aponta a formação de brigadas contra incêndio pelos próprios produtores como uma das ações mais efetivas nesta questão, além de realizar o registro pós incêndio com fotos e vídeos para comprovar as causas e reforçar medidas preventivas.
Confira a entrevista completa com o pesquisador do IAC no vídeo.
Reveja a entrevista sobre a Brigada Aérea em Rio Verde/GO:
>> Produtores de Rio Verde/GO se unem e formam Brigada Aérea para combater focos de incêndio
Lavoura de trigo queimada em Faxinal/PR
Redemoinho de fogo em Santa Helena/GO
1 comentário 2j86w

Comissão aprova projeto que cria linha de crédito para armazenagem e irrigação no campo

Campo Futuro analisa safra de grãos em Xanxerê

Lançamento do RetifiCAR em Canoinhas marca o início da fase piloto do projeto no Norte catarinense

Justiça reconhece direito a crédito presumido de PIS e Cofins na aquisição de gado vivo

Rastreabilidade se torna obrigatória para defensivos agrícolas comercializados no país

Ministro Carlos Fávaro lança Rota da Banana em Cáceres
R L Guerrero Maringá - PR 17/09/2019 19:23 4t5pl
Pra variar, outro pesquisador nos acusando de sermos irresponsáveis e culpados seja lá pelo que, de novo.
Gostaria de acrescentar: 1. Recebo alertas da Defesa Civil e visito diariamente o site do Simepar. Nunca recebi nenhum alerta de risco elevado de incêndio. 2. Já desisti de chamar os bombeiros. Foram várias experiências frustrantes. 3. Os países nórdicos tem frotas dedicadas de aviões bombeiros. Os canadenses chegaram a desenvolver designs de aeronaves dedicadas específicamente para combate ao fogo. Aqui, o Bolsonaro foi o primeiro presidente a mobilizar os aviões de transporte da FAB para combater os incêndios. E não fez isso por uma política de prevenção, mas por pressão. 4. Somente dois aviões tinham os equipamentos necessários, mas mesmo assim, não temos notícias de nenhum plano de prevenção de incêndios para a próxima temporada, nem do necessário aumento de verba para a FAB poder estar equipada a altura. É fato que devemos nos prevenir tanto porteira adentro como em solidariedade com nossos vizinhos, mas será possível que vamos ter de arcar com mais uma função do Estado, apesar de tudo o que pagamos de impostos?