Mercado do açúcar inicia semana em alta na bolsa de NY, mas safra deve continuar a pressionar m495n
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Nesta segunda-feira (09), o mercado do açúcar registra leve recuperação nas cotações internacionais, com o contrato julho/25 negociado a 16,61 cents de dólar por libra-peso na Bolsa de Nova Iorque, alta de 0,73%. Já o contrato para outubro/25 é cotado a 16,97 cents, avanço de 0,65%. Apesar do movimento positivo, o mercado ainda encontra poucas oportunidades para valorização. Quando ocorrem, as altas costumam ser pontuais e rapidamente pressionadas pelas projeções de aumento da oferta global.
No Brasil, a moagem de cana-de-açúcar segue em ritmo intenso. Segundo o relatório mais recente da UNICA, foram processadas 42,3 milhões de toneladas, número acima da média dos últimos cinco anos (41,5 milhões), mas ainda inferior ao registrado na safra 2024/25. No acumulado até 16 de maio, a moagem totaliza 76,7 milhões de toneladas, ante 96,2 milhões no mesmo período do ano anterior, uma diferença de quase 20 milhões de toneladas.
Na Ásia, as chuvas de monções já se manifestam e pressionam ainda mais o mercado, mesmo com a produção indiana enfrentando limitações impostas por políticas de incentivo à produção de etanol. Ainda assim, a expectativa geral é de que o mercado global permaneça superavitário em oferta de açúcar.
Contudo, esse excedente não representa conforto garantido para o setor. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o consumo global diário de açúcar gira em torno de 500 mil toneladas. Assim, mesmo com excedentes projetados, qualquer revisão para baixo na produção brasileira pode reacender a volatilidade e impactar as cotações ao longo do segundo semestre.
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