IBP vê possível impacto na arrecadação tributária com venda direta de etanol 106a4m
6u1wr
O projeto relacionado com a venda direta de etanol está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), da Câmara dos Deputados, e pode ser votado nos próximos dias para depois ir ao Plenário da casa. O PDC tem relatoria de Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE), com parecer favorável.
O avanço da proposta, no entanto, gera movimentos diversos no setor produtivo. O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), por exemplo, vê possível impacto na arrecadação tributária com a decisão de autorização, segundo nota enviada para a imprensa.
"O referido produto tem tributação de PIS/COFINS e ICMS divididos entre o produtor e o distribuidor. Nas vendas diretas do produtor ao posto revendedor, não haveria incidência do tributo, que é de responsabilidade do distribuidor. No entanto, como a venda direta não eliminará a operação via distribuidor, cria-se, na prática, um sistema dual para a tributação de um mesmo produto. Essa situação facilita a sonegação fiscal e a competição desleal", pontua o IBP.
O instituto destaca ainda que, caso esse ajuste tributário possa ser adequado para impedir os impactos fiscais, não teria restrição à implementação da venda direta do biocombustível no Brasil.
Veja a nota completa do IBP enviada para a imprensa:
0 comentário v2t4i

Em mais uma semana negativa para o açúcar, preços acumulam baixas de até 3,28% em NY

ORPLANA promove encontros com associações para esclarecer funcionamento do Consecana-SP

Com projeção de maior produtividade, mercado do açúcar enfrenta desafios para sustentar a demanda

Mercado do açúcar inicia último pregão da semana em queda e preços são os menores dos últimos anos

Açúcar fecha em baixa e segue com as menores cotações em quase quatro anos

Mercado do açúcar segue pressionado diante de oferta crescente e demanda enfraquecida