Futuros do milho seguem o trigo e abrem a quinta-feira recuando em Chicago v566c
6u1wr
A quinta-feira (19) começa com os preços futuros do milho voltando a registrar movimentações no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 72,98 e R$ 75,04 por volta das 10h00 (horário de Brasília),
O vencimento janeiro/25 era cotado à R$ 75,04 com alta de 0,35%, o março/25 valia R$ 74,00 com elevação de 0,46% e o maio/25 era negociado por R$ 72,98 com estabilidade.
Mercado Externo 5rj73
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu as atividades desta quinta-feira com flutuações negativas para os preços internacionais do milho futuro, com recuos registrados por volta das 09h53 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,36 com queda de 1,00 ponto, o maio/25 valia US$ 4,42 com perda de 1,25 pontos, o julho/25 era negociado por US$ 4,46 com baixa de 1,25 pontos e o setembro/25 tinha valor de US$ 4,27 com desvalorização de 1,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos do milho seguem os futuros do trigo, que caíram nas negociações durante a noite em meio ao clima favorável em algumas partes da Austrália.
“As chuvas serão limitadas nos próximos 10 dias, permitindo que os agricultores retornem aos campos e continuem colhendo seu trigo”, disse Don Keeney, meteorologista agrícola da Maxar, conforme reportado pelo Successful Farming.
Relembre como fechou o mercado na última quarta-feira (18): 1b2r70
+ Futuros do milho fecham a 4ªfeira caindo até 1,4% na Bolsa de Chicago
0 comentário v2t4i

Entre queda da soja e alta do trigo, milho fecha 2ªfeira negativo em Chicago

Milho futuro volta a recuar nesta segunda-feira em Chicago de olho no clima

Cotações futuras do milho abrem a segunda-feira com recuos na B3

Agrural: Limitada por frio e chuva, colheita da safrinha de milho chega a 1,3%

Milho/Cepea: Oferta crescente e retração compradora mantêm preços em queda

Perspectiva de safra de milho robusta reduz os preços em Chicago, mas foco continua sendo a demanda pelo cereal