Milho: Pesando inflação x oferta, Bolsa de Chicago tem 4ªfeira com preços testando baixas de até 1% 6f34x
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A quarta-feira (14) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações operavam no campo negativo flutuando na faixa entre R$ 83,80 e R$ 96,12 por volta das 09h21 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 83,80 com queda de 0,30%, o novembro/22 valia R$ 89,13 com desvalorização de 0,41%, o janeiro/23 era negociado por R$ 93,00 com perda de 0,23% e o março/23 tinha valor de R$ 96,12 com baixa de 0,20%.
Mercado Externo 5rj73
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu os trabalhos desta quarta-feira no campo negativo para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 09h11 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,84 com desvalorização de 8,75 pontos, o março/23 valia US$ 6,89 com queda de 8,25 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,89 com perda de 8,25 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,84 com baixa de 7,75 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho de Chicago caíram nesta quarta-feira, com o mercado ainda sendo negociados perto de máximas de 2 meses e meio, com participantes avaliando as perspectivas de oferta reduzida dos Estados Unidos contra o risco de uma desaceleração econômica.
A publicação destaca que, a oferta de milho e soja dos EUA cairá para mínimos de vários anos após o clima quente e seco prejudicar o potencial de colheita, conforme disse o USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) nesta segunda-feira.
Por outro lado, os números da inflação de agosto nos EUA na terça-feira alimentaram as apostas por taxas de juros mais altas, o que pode desacelerar a economia global e diminuir a demanda por commodities.
“Os mercados continuaram absorvendo o relatório do USDA, com alguma firmeza nos futuros, mas o aumento da inflação, combinado com uma desaceleração econômica, levou a temores de um declínio na demanda global”, disse a consultoria Agritel.
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:
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