"Ruim com ele, pior sem ele". Para economista, Rodrigo Maia não teria a mesma habilidade política de Temer para tocar reformas 9r1i
Ontem, o Copom reduziu a Selic em 1%, para um patamar de 9,25%. O dólar tenta se manter na casa dos R$3,15, enquanto o governo tem dificuldades para cumprir a meta fiscal , utilizando o artifício de aumento de impostos. 3iv5g
Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, destaca que todos esses fatores têm um peso parecido para a economia no momento. No entanto, o mercado tem uma expectativa muito grande sobre o não cumprimento da questão fiscal, que seria uma complicação muito grande. Mas o mercado também tem levado em conta, que a preocupação de um possível não cumprimento das metas fiscais foi decorrente da crise política dos últimos meses, que frustrou a arrecadação e trouxe problemas para a credibilidade do Governo. Porém, Vieira lembra que o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, possui grande credibilidade no mercado e, mesmo que mude o governo, a equipe econômica deve se manter, na sua análise.
Ele também salienta que é possível uma queda maior dos juros caso a Reforma da Previdência, mesmo que de forma "fatiada", seja aprovada - a redução poderia chegar a 7%, na visão de Vieira, o que ele acredita que melhoraria o o ao crédito e uma melhora na redução de custos da dívida do governo, embora a confiança do consumidor e do investidor estejam baixas, não sendo possível desvincular crise política de crise econômica.
Na avaliação de Vieira, a saída de Michel Temer para a entrada de Rodrigo Maia não surtiria os mesmos efeitos, já que o atual presidente, segundo ele, possui "uma habilidade para lidar com o Congresso".
Para o dólar, ele aponta para uma tendência de curto prazo de queda, com o dólar internacional em baixa. O economista diz que um dólar a R$3,30 seria mais equilibrado para a balança comercial, mas que R$3,10 não chega a ser problemático.
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