Na Folha: Fidel Castro, senhor de escravos, por Leandro Narloch 2o292j
Imagine se historiadores descobrissem que um barão do café do Brasil Imperial fornecia saúde e educação de qualidade a seus escravos. Uma tese de doutorado mostraria que a taxa de analfabetismo e mortalidade infantil dessa fazenda era a menor do país e que os escravos ainda tinham o aos melhores tratamentos de câncer disponíveis no século 19. 4g4z2q
No entanto, como em qualquer fazenda de café da época, todos ali eram obrigados a trabalhar. Quem tentasse fugir, se recusasse a servir o fazendeiro ou reclamasse das condições recebia punições e castigos.
O sistema dessa fazenda deixaria de ser escravidão? Deveríamos reverenciar o barão escravista porque tomou a atitude revolucionária de garantir saúde e educação aos escravos, apesar das restrições de liberdade?
Peço que o leitor adicione só mais um detalhe a essa história. Considere agora que esse senhor de escravos não viveu no Brasil do século 19, e sim em Cuba, no século 20.
Estamos de acordo que um homem desses seria um psicopata ou qualquer outro substantivo pouco generoso, certo? Na melhor das hipóteses, alguém vaidoso demais para itir que estava errado. Ou que se recusou a dar liberdade aos escravos por temer a vingança.
Leia o artigo na íntegra no site da Folha de S. Paulo.
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