Oeste do Paraná prepara-se para safra recorde 5d425u

Publicado em 08/02/2017 14:13

Os dias de sol escaldante, beirando os 35 °C no Oeste do Paraná, nunca foram tão bem-vindos como nos últimos tempos. O clima seco é tudo que as colheitadeiras precisam para funcionar a todo o vapor nos mais de 1 milhão de hectares de soja cultivados na região. Conforme as máquinas avançam, aumenta a confiança do produtor de que, apesar de sustos, a safra 2016/17 será recorde, com 4 milhões de toneladas de oleaginosa, quase 500 mil t a mais que no ciclo anterior. 42541

No entanto, os produtores dizem que só deixarão a cautela de lado quando a soja estiver no armazém e o dinheiro no bolso. Mas se tudo seguir como está, a média de produtividade deve ser ótima: em torno das 66 sacas (sc) por hectare (ha).

“Se fosse pedido, as coisas não teriam sido tão boas como foram aqui para nós nesse ciclo”, diz o engenheiro agrônomo Reinaldo de Oliveira Azevedo, da cooperativa Primato, em Toledo.

Azevedo relata que há produtores colhendo 82 sacas de soja por hectare de média algumas propriedades. “Nós trabalhamos com a projeção de que as lavouras que ainda exigem mais algumas semanas para completarem o ciclo continuarão com o clima que vem se apresentando até agora, de chuvas intercaladas com períodos de sol, o que é excelente também para quem já implantou a nova safra”, prevê.

Segundo ele, a perspectiva é que a região já tenha colhido cerca de 10% da soja.

Leia notícia na íntegra em Gazeta do Povo.

Fonte: Gazeta do Povo

NOTÍCIAS RELACIONADAS 6d1m2r

Vendas de soja do Brasil atingem 64% da safra 2024/25, aponta Safras
Famato alerta produtores para início do vazio sanitário no próximo domingo
Famato alerta produtores para início do banheiro sanitário no próximo domingo
Soja realiza lucros em Chicago nesta 6ª após ganhos da sessão anterior e segue se ajustando antes do USDA
Soja fecha em alta na Bolsa de Chicago em 5ª feira de conversa entre Donald Trump e Xi Jinping
Soja realiza lucros em Chicago nesta 5ª e opera com leves baixas; mercado já se ajusta para o USDA