Com correção no preços e chuva no radar, cotações de café arábica e conilon recuam nesta 2ª 5v6316

Publicado em 10/01/2022 13:05

6u1wr

O mercado futuro do café arábica segue devolvendo parte dos ganhos registrados na última semana. O pregão desta segunda-feira (10) está sendo marcado por recuo nos preços e no início da tarde os principais contratos registravam recuo de 2,20%. O movimento de correção nos preços já era esperado por analistas depois de uma semana com avanço de 6% para os preços no mercado futuro. 

Além disso, a previsão de mais chuva no parque cafeeiro no Brasil também ajudam a pressionar as cotações no mercado futuro. A condição, no entanto, é de alerta, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Há quatro dias chove muito em Minas Gerais, inclusive com deslizamento de lavouras na Zona da Mata Mineira. 

Leia mais:

Por volta das 13h02 (horário de Brasília), março/22 tinha queda de 500 pontos, negociado por 233,45 cents/lbp, maio/22 registrava queda de 485 pontos, negociado por 233,40 cents/lbp, julho/22 tinha recuo de 485 pontos, valendo 233,05 cents/lbp e setembro/22 tinha desvalorização de 505 pontos, valendo 232,40 cents/lbp. 

Em Londres, a desvalorização se aproximava a 3,20% no neste mesmo horário. Março/22 tinha queda de US$ 74 por tonelada, valendo US$ 2242, maio/22 tinha desvalorização de US$ 69 por tonelada, negociado por US$ 2197, julho/22 tinha baixa de US$ 66 por tonelada, valendo US4 2187 e setembro/22 tinha queda de US$ 58 por tonelada, cotado por US$ 2190. 

Por: Virgínia Alves
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS 6d1m2r

Funcafé está garantido: Portaria destina mais de R$ 7.187 bilhões do Funcafé para o Ano Safra 2025/2026
Oferta segue pressionando os preços do café, que trabalhavam com ganhos moderados na manhã desta 2ª feira (09)
Café: Na mesma sessão, arábica testa máxima em duas semanas, mas fecha em queda na Bolsa de NY
Colheita de café do Brasil atinge 28% do total apesar de chuvas no Sul de MG, diz Safras
Exportações de café do Vietnã caem 1,8% de janeiro a maio
Rastreabilidade e boas práticas ESG mantêm diferencial estratégico do setor cafeeiro no Brasil